Pedro Nuno Santos, Ministro das Infraestruturas e da Habitação, garantiu, durante a visita que fez ao Marco de Canaveses, que o IC35 – ligação entre Rans e Entre-os-Rios vai avançar, garantidamente, assim como a ligação de Baião à Ponte da Ermida e variante à EN211 – Quintã – Mesquinhata, “isto é sério! Se não as fizermos, perderemos o dinheiro de Bruxelas. Temos o financiamento, está apresentado esse compromisso em Bruxelas e temos um prazo para fazer a estrada”, confirmou o Ministro.

O Ministro garantiu no final da assinatura do acordo de colaboração entre o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana e o Município do Marco de Canaveses, no passado dia 22, que estas obras estruturais, consideradas de colossal importância para os concelhos que integram a região do Tâmega e Sousa na ligação entre o interior e o litoral vão mesmo avançar e terão mesmo um prazo para concretizar, justificando: “Temos mesmo de ter a estrada toda feita até 2026! Se conseguirmos antes, melhor. Mas, até 2026, tem de estar feita”, garantiu.

São estas as quatro empreitadas que vão definitivamente avançar, após a Comissão Europeia ter aprovado o Plano de Recuperação e Resiliência de Portugal, apresentado pelo Governo Português.

O ministro das Infraestruturas e da Habitação deixou mesmo a garantia: “Temos mesmo de ter a estrada toda feita até 2026. Se conseguirmos antes, melhor”.

Pedro Nuno Santos definiu mesmo a decisão como um momento histórico: “São décadas à espera e eu tenho pelo menos a honra e o prazer de estar a fazer parte dessa história. Vamos fazer aquilo que ainda não tinha sido feito”.

A Presidente da Câmara Municipal de Marco de Canaveses, Cristina Vieira, que acompanhou as declarações do Ministro, fez questão de destacar a importância de ter sido dada ‘luz verde’ para a execução destes projetos. “Agora, de facto, conseguimos ver avançar esta obra tão importante para o Marco de Canaveses, em que tanto nos envolvemos e pela qual lutamos. A concretizar-se é mais um compromisso honrado, na luta que sempre estabelecemos e que para nós é uma conquista, o concretizar de uma velha ambição, que ameaçava perpetuar-se no tempo!”, afirmou, a propósito de uma novidade que trouxe “enorme regozijo e um profundo agrado aos autarcas do Tâmega e Sousa”.